quarta-feira, 25 de março de 2009

Reinicio dos posts no site de Administração...

Olá amigos,



Quero agradecer aos amigos que estudaram comigo ano passado (2008), pela amizade e pela honra de tê-los(as) como leitores do blog de Marketing. Informo aos amigos, que criei um outro blog no endereço: http://turmadenegocios.blogspot.com/, já que migrei para o curso de Adm. Empresas e Negócios. Deixo o convite e o agradecimento antecipado pela visita no blog citado!

Um abraço e um excelente ano a todos,


André

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A esperança nas mãos de Obama!


Ontem foi um dia especial para o mundo. Barak Obama assumiu a presidência Americana!

Assim como expressei minha particular admiração, a poucos dias atrás, através do discurso de Martin Luther King Jr., realizado em 1963, acho extremamente importante e pertinente expor o discurso na íntegra também, do 44º Presidente Americano eleito, Barak Hussein Obama, que assumiu a presidência em 20 de Janeiro de 2009 (ontem).

Em seu discurso de posse, Barak emocionou e deu ao mundo uma nova esperança.

Estamos passando uma fase difícil na economia mundial. Não é um alarme falso, como muitos pensavam, é fato! É visível os enormes buracos na economia que estão sendo abertos nos diversos segmentos dos mercados que movem o mundo.

A todo instante, percebemos muitas empresas demitindo pessoas e pedindo ajuda aos governos para sobreviverem. Ontem, com Obama, o mundo se emocionou e reascendeu-se a chama da esperança.

Em seu maravilhoso discurso, percebe-se claramente, entre outras coisas, a preocupação com a diplomacia e uma forte característica humanitária que era quase imperceptível no governo Bush. A paz e a harmonia entre os povos é um de seus louváveis desejos.

O que mais me comove e me deixa emocionado, é que os Estados Unidos da América e mundo estão nas “mãos” de um homem negro, de origem africana, mais precisamente Queniana. Jamais na história, alguém poderia supor que isso aconteceria, muito menos, se tratando de Estados Unidos da América.

Somos sabedores que os negros foram massacrados durante a maior parte da história do mundo e em alguns lugares, até hoje são, infelizmente. Tudo isso, mostra que Deus é maior que tudo e que todos, e quando Ele quer, faz acontecer.

Hoje, a maior economia do mundo, é comandada felizmente por um Negro. Um Negro que enche de orgulho a todos, a mim em especial, por achar que a história está nos presenteando por tudo o que as gerações passadas sofreram, e ao contrário do que parece, para mim, não é uma vingança “da história”, mas um merecimento pelas tantas humilhações que sofreram. Apesar de me apegar com a esperança, estou muito feliz, porque a esperança do mundo está nas mãos de um Homem, de um Grande Homem, NEGRO! Espero que essa esperança se transforme na realidade que o mundo precisa.

Que Deus ilumine o Barak Obama e lhe dê a sabedoria necessária para comandar os EUA!

Abaixo segue o discurso realizado ontem pelo então Presidente Barak Hussein Obama.


"Meus companheiros cidadãos:

Estou aqui hoje sujeito à tarefa diante de nós, grato pela confiança que me foi concedida, consciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço o presidente Bush por seu serviço à nação, bem como pela generosidade e cooperação que ele mostrou ao longo dessa transição.

Quarenta e quatro americanos agora já prestaram o juramento presidencial. Essas palavras foram ditas durante ondas crescentes de prosperidade e águas calmas de paz. E, de tempos em tempos, o juramento é feito em meio a nuvens carregadas e tormentas violentas. Nesses momentos, os Estados Unidos prosseguiram não apenas por causa de nossa habilidade ou pela visão daqueles no alto escalão, mas porque nós, o povo, permanecemos fiéis aos ideais de nossos ancestrais, e fiéis aos nossos documentos de fundação.

Tem sido assim. E precisa ser assim com esta geração de americanos.

Que estamos em meio a uma crise é bem conhecido agora. Nosso país está em guerra, contra uma ampla rede de violência e ódio. Nossa economia está gravemente enfraquecida, consequência da ganância e da irresponsabilidade da parte de alguns, mas também um fracasso coletivo nosso em fazer escolhas difíceis e em preparar o país para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos eliminados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é muito caro; nossas escolhas reprovam muitos; e cada dia traz novas provas de que as formas como usamos a energia reforçam nossos adversários e ameaçam nosso planeta.

Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável mas não menos profunda é a perda de vitalidade da confiança em nossa terra --um medo persistente de que o declínio dos Estados Unidos é inevitável, e de que a próxima geração precisa reduzir suas metas.

Hoje digo a vocês que os desafios que encaramos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão enfrentados com facilidade ou em um período curto de tempo. Mas saibam disso, Estados Unidos: eles serão enfrentados.

Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, unidade de propósito sobre o conflito e a discórdia.

Neste dia, vimos proclamar o fim das discordâncias mesquinhas e das falsas promessas, das recriminações e dos dogmas gastos, que por muito tempo estrangularam nossa política.

Continuamos a ser uma nação jovem, mas nas palavras da Bíblia, é chegada a hora de deixar de lado as coisas infantis. É chegada a hora de reafirmar nosso espírito de persistência; de escolher a nossa melhor história; de levar adiante esse presente precioso, essa nobre ideia, passada de geração em geração: a promessa de Deus de que todos são iguais, todos são livres e todos merecem uma chance de buscar sua medida plena de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, entendemos que a grandeza nunca é dada. Ela precisa ser merecida. Nossa jornada nunca foi feita de atalhos ou de deixar por menos. Não foi uma trilha para os fracos de coração --para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou apenas a busca de prazeres e riquezas e fama. Ao invés disso, tem sido uma jornada para os que assumem riscos, os realizadores, os que fazer as coisas --alguns celebrados, mas mais frequentemente homens e mulheres obscuros em suas obras-- que nos conduziram pelo longo e acidentado caminho em direção à prosperidade e liberdade.

Por nós, eles empacotaram suas poucas posses terrenas e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.

Por nós, eles deram duro em fábricas precárias e cruéis e colonizaram o oeste; suportaram o estalar do chicote e lavraram a terra dura.

Por nós, eles lutaram e morreram, em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn.

Repetidas vezes esses homens e mulheres deram duro e se sacrificaram e trabalharam até suas mãos ficarem calejadas para que pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram os Estados Unidos como maiores que a soma de nossas ambições individuais; maiores que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou políticas.

Essa é a jornada que continuamos hoje. Continuamos a ser a nação mais próspera e poderosa da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando a crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos bens e serviços não são menos necessários do que foram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade não diminuiu.
Mas nossa de permanecermos imóveis, de proteger nossos estreitos interesses e adiar decisões desagradáveis --essa hora certamente passou. A partir de hoje temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho de refazer os Estados Unidos.

Para todos os lados que olhamos, há trabalho a ser feito. A condição da economia pede ação, ousada e rápida, e vamos agir --não apenas criando novos empregos, mas um novo fundamento para o crescimento. Vamos construir estradas e pontes, redes elétricas e linhas digitais que alimentem nosso comércio e nos una. Vamos restaurar a ciência a seu lugar de direito, e utilizar as maravilhas da tecnologia para elevar a qualidade dos serviços de saúde e reduzir seu custo.
Vamos manipular a energia solar e dos ventos e da terra para abastecer nossos carros e dirigirmos nossas fábricas. E vamos transformar nossas escolas e faculdades e universidades para atender as demandas de uma nova era. Tudo isso podemos fazer. E tudo isso vamos fazer.

Agora, há alguns que questionam a escala de nossas ambições --que sugerem que nosso sistema não pode tolerar tantos grandes planos. As memórias desses são curtas. Pois eles esqueceram o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem alcançar quando a imaginação se une ao propósito comum, e a necessidade à coragem.

O que os cínicos não conseguem entender é que o terrenos sob eles mudou --que os argumentos políticos envelhecidos que nos consumiram por tanto tempo não mais se aplicam. A pergunta que nos fazemos hoje não é se nosso governo é grande demais ou pequeno demais, mas se ele funciona --se ele ajuda famílias a encontrar empregos com um salário decente, uma previdência que eles consigam pagar, uma aposentadoria que seja digna. Onde a resposta for sim, pretendemos seguir adiante. Onde for não, os programas serão encerrados. E aqueles de nós que lidam com o dinheiro público serão responsabilizados --para gastar sabiamente, reformar maus hábitos e conduzir nossos negócios à luz do dia-- porque apenas então poderemos restaurar a confiança vital entre um povo e seu governo.

Nem é, a pergunta diante de nós, se o mercado é uma força para o bem ou para o mal. Seu poder de gerar riqueza e expandir a liberdade não tem iguais, mas a crise nos lembrou de que, sem um olhar vigilante, o mercado pode sair de controle --e que um país não pode prosperar quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; de nossa habilidade de estender a oportunidade a todos aquele que a queira --não por caridade, mas porque essa é a rota mais certa para nosso bem comum.

Para nossa defesa comum, rejeitamos a falsa escolha entre nossa segurança ou nossos ideais. Nossos pais fundadores, diante de perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um texto para garantir a regra da lei e os direitos do homem, um texto expandido com o sangue de gerações. Aqueles ideais ainda iluminam o mundo, e não vamos desistir deles em nome da conveniência. E para todos os povos e governos que nos assistem hoje, das grandiosas capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que os Estados Unidos são amigos de todas as nações e de cada homem, mulher e criança que busque um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.

Lembrem-se de que gerações anteriores derrotaram o fascismo e o comunismo não apenas com tanques e mísseis, mas com alianças vigorosas e convicções duradouras. Elas entenderam que nosso poder sozinho não pode nos proteger, nem nos dá direito a fazer o que quisermos. Ao contrário, elas sabiam que nosso poder cresce com seu uso prudente; nossa segurança emana da justeza de nossa causa, da força de nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e da contenção.

Somos os guardiões desse legado. Guiados por esses princípios mais uma vez, podemos enfrentar essas novas ameaças que exigem esforços ainda maiores --uma cooperação e compreensão ainda maiores entre as nações. Vamos começar a entregar de forma responsável o Iraque ao seu povo, e forjar uma paz muito duramente conquistada no Afeganistão. Com velhos amigos e antigos inimigos, vamos trabalhar incansavelmente para reduzir a ameaça nuclear, fazer retroceder o espectro de um planeta em aquecimento. Não vamos nos desculpar por nosso modo de vida, nem vamos esmorecer em sua defesa, e para aqueles que buscam fazer avançar suas metas pela indução ao terror e massacrando inocentes, dizemos a vocês agora que nossa determinação é mais forte e não pode ser quebrada; vocês não podem nos esgotar e vamos derrotar vocês.

Pois sabemos que a colcha de retalhos de nossa herança é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristão e muçulmanos, judeus e hindus --e não-religiosos. Somos moldados por cada idioma e cultura, vindo de cada canto desta Terra; e porque experimentamos o gosto amargo da guerra civil e da segregação, e emergimos daquele capítulo obscuro mais fortes e mais unidos, não podemos evitar de acreditar que os velhos ódios um dia vão passar; que as linhas tribais em breve se dissolverão; que enquanto o mundo se torna menor, nossa humanidade comum se revelará; e que os Estados Unidos têm de desempenhar seu papel em conduzir uma nova era de paz.

Para o mundo muçulmano, buscamos um novo caminho para seguir adiante, baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo. Para aqueles líderes ao redor do mundo que buscam colher conflitos, ou culpar o Ocidente pelos males de sua sociedade: saibam que seus povos os julgarão pelo que podem construir, não pelo que destroem. Para aqueles que se agarram ao poder através da corrupção e da mentira e silenciando dissidentes, saibam que vocês estão do lado errado da história; mas que estenderemos a mão a vocês se estiverem dispostos a abrirem os punhos.
Para as pessoas das nações pobres, nos propomos a trabalhar com você para fazer suas fazendas florescerem e deixar águas limpas correrem; para nutrir corpos famintos e alimentar mentes famintas. E para aquelas nações como a nossa que usufruem de relativa fartura, dizemos que não podemos mais mantermos a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem considerar os efeitos. pois o mundo mudou, e precisamos mudar com ele.

Ao considerarmos as estradas que se abrem diante de nós, lembramos com humildade aqueles bravos americanos que, nesta exata hora, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos dizer hoje, bem como aqueles heróis que jazem em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não apenas porque eles são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles incorporam o espírito de servir; uma vontade de realizar algo maior que eles mesmos. E, neste momento --um momento que definirá uma geração--, esse é precisamente esse espírito que tem de habitar em todos nós.

Pois, por mais que o governo possa fazer e tenha de fazer, no fim é sobre a fé e a determinação do povo americano que esta nação se apoia. É a gentileza de abrigar um estranho quando as barragens se rompem, é o desprendimento dos trabalhadores que preferem um corte em suas horas trabalhadas a ver um amigo perder o emprego que nos observa em nossas horas mais difíceis. É a coragem do bombeiro de subir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição dos pais em nutrir um filho que no fim decide nosso destino.

Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com que nos deparamos podem ser novos. Mas aqueles valores sobre os quais nosso sucesso depende --trabalho duro e honestidade, coragem e justiça, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo--, essas coisas são antigas. essas coisas são verdadeiras. Elas têm sido a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que se exige, então, é um retorno a essas verdades. O que se pede a nós agora é uma nova era de responsabilidade --um reconhecimento, por parte de cada americano, de que temos deveres para conosco, nosso país e o mundo; deveres que não aceitamos com rancor, mas que recebemos com gratidão, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para nosso espírito, nada tão definidor de nosso caráter que entregarmos tudo de nós mesmos a uma tarefa difícil.

Esse é o preço e a promessa da cidadania.

Essa é a fonte de nossa confiança --a certeza de que Deus nos chama para dar forma um destino incerto.

Esse é o sentido de nossa liberdade e de nossa crença --o por que cada homem e mulher e criança de cada raça e cada crença pode se juntar em celebração nesta magnífica avenida, e o por que um homem, cujo pai há menos de 60 anos podia não ser servido em um restaurante local, pode agora estar diante de vocês para fazer o juramento mais sagrado.

Vamos marcar esse dia com a lembrança de quem somos e quão longe chegamos. No ano do nascimento dos Estados Unidos, no mais frio dos meses, um pequeno bando de patriotas se junto ao redor de fracas fogueiras à beira de um rio gelado. A capital foi abandonada. O inimigo estava avançando. A neve estava manchada de sangue. Em um momento em que o resultado da revolução estava em dúvida, o pai de nossa nação ordenou que essas palavras fossem lidas ao povo:

"Que isso seja dito ao mundo futuro (...) que nas profundezas do inverno, quando nada além da esperança e da virtude poderiam sobreviver (...) que a cidade e o país, alarmados por um perigo comum, avancem para enfrentar."

Estados Unidos. Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de dificuldades, vamos lembrar essas palavras imemoriais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes geladas, e as tempestades que podem vir. Que os filhos de nossos filhos digam que quando fomos testados, nos recusamos a deixar essa jornada acabar, que não recuamos, nem que hesitamos; e com olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos adiante nossa liberdade e a entregamos em segurança para as gerações futuras."

Fonte: O Estadão

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Preservar é obrigação!

Ontem, vindo de um turismo rural aqui em Joinville, logo a minha frente, estava um carro cujo condutor arremessou pela janela um saco plástico, possivelmente de guloseima. É algo inadmissível de se ver; e nos tempos de hoje, com tantas campanhas em prol da preservação, existem pessoas que não possuem a consciência de que é preciso preservar o meio em que vivemos.

É triste perceber que o respeito pela natureza e conseqüentemente pelas próximas gerações sejam ignoradas por pessoas assim. Abaixo postei um vídeo, e apesar de ser um comercial, faz-nos refletir sobre o que o homem fez e continua fazendo contra a natureza ao longo do tempo.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Novas regras Gramaticais


Iniciou-se o ano e muitos dos meios de comunicação estão comentando sobre as novas mudanças gramaticais que começaram a vigorar a partir de 2009. Nada mais justo que expor sobre tais mudanças aqui no blog, já que o intuíto deste, é acima de tudo, informar os amigos leitores/acadêmicos.

Segue abaixo algumas das mudanças:

Entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro será alterado com as mudanças.

HÍFEN Não se usará mais:

1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r - ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"

TREMA Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados

ACENTO DIFERENCIAL

Não se usará mais para diferenciar:

1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)
2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)
3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")
4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)
5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)

ALFABETO Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"

ACENTO CIRCUNFLEXO

Não se usará mais:

1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"
2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"

ACENTO AGUDO

Não se usará mais:

1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"
2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem

GRAFIA No português lusitano:

1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"
2. será eliminado o "h" de palavras como "herva" e "húmido", que serão grafadas como no Brasil -"erva" e "úmido"

Fonte: Folha de São Paulo


quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Iniciando 2009 realizando o sonho de King!

Olá amigos e amigas,

Antes de mais nada, um Feliz 2009 para todos! Que este ano seja repleto de boas notícias, de várias coisas boas que sirvam para o crescimento de cada um de nós.

Gostaria de iniciar o ano, expondo algo extraordinário que o mundo está presenciando. Na verdade, era um sonho de um grande líder: Martin Luther King Jr., e hoje, isso tornou-se realidade.

O mundo está mudando! Algumas coisas ainda continuam ruins, difíceis e muito tristes, como as frequentes guerras na Palestina, Faixa de Gaza e Israel; já outras, sentimos um progresso grandioso. Afinal, alguém um dia imaginaria que um homem negro comandaria a maior nação do mundo?

Pois é amigos, abaixo expus o discurso mais famoso desse ser fantástico que foi Luther King. Foi um discurso que emocionou o mundo e que gostaria de compartilhar com vocês esse maravilhoso presente que a história nos proporcionou:

Segue o discurso realizado em 28/08/63:

"Eu estou contente em unir-me com vocês no dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nossa nação.

Cem anos atrás, um grande americano, na qual estamos sob sua simbólica sombra, assinou a Proclamação de Emancipação. Esse importante decreto veio como um grande farol de esperança para milhões de escravos negros que tinham murchados nas chamas da injustiça.

Ele veio como uma alvorada para terminar a longa noite de seus cativeiros. Mas cem anos depois, o Negro ainda não é livre. Cem anos depois, a vida do Negro ainda é tristemente inválida pelas algemas da segregação e as cadeias de discriminação. Cem anos depois, o Negro vive em uma ilha só de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos depois, o Negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se encontram exilados em sua própria terra.

Assim, nós viemos aqui hoje para dramatizar sua vergonhosa condição. De certo modo, nós viemos à capital de nossa nação para trocar um cheque. Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota promissória para a qual todo americano seria seu herdeiro. Esta nota era uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, como também os homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e a busca da felicidade.

Hoje é óbvio que aquela América não apresentou esta nota promissória. Em vez de honrar esta obrigação sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque que voltou marcado com "fundos insuficientes". Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.

Nós também viemos para recordar à América dessa cruel urgência. Este não é o momento para descansar no luxo refrescante ou tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo. Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia. Agora é o tempo para subir do vale das trevas da segregação ao caminho iluminado pelo sol da justiça racial. Agora é o tempo para erguer nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a pedra sólida da fraternidade. Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus.

Seria fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este verão sufocante do legítimo descontentamento dos Negros não passará até termos um renovador outono de liberdade e igualdade.

Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo. Esses que esperam que o Negro agora estará contente, terão um violento despertar se a nação votar aos negócios de sempre.Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos ser culpados de ações de injustiças. Não vamos satisfazer nossa sede de liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa combatividade mostrou à comunidade negra que não devemos ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino. Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a nossa liberdade.

Nós não podemos caminhar só. E como nós caminhamos, nós temos que fazer a promessa que nós sempre marcharemos à frente. Nós não podemos retroceder. Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis, "Quando vocês estarão satisfeitos?" Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial.

Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e os hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto um Negro não puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele não tem motivo para votar.

Não, não, nós não estamos satisfeitos e nós não estaremos satisfeitos até que a justiça e a retidão rolem abaixo como águas de uma poderosa correnteza. Eu não esqueci que alguns de vocês vieram até aqui após grandes testes e sofrimentos. Alguns de vocês vieram recentemente de celas estreitas das prisões. Alguns de vocês vieram de áreas onde sua busca pela liberdade lhe deixaram marcas pelas tempestades das perseguições e pelos ventos de brutalidade policial. Você são os veteranos do sofrimento.

Continuem trabalhando com a fé que sofrimento imerecido é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e guetos de nossas cidades do norte, sabendo que de alguma maneira esta situação pode e será mudada. Não se deixe caiar no vale de desespero.

Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã.

Eu ainda tenho um sonho.

É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.

Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.

Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.

Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter.

Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos.

Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta. Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que regressarei para o Sul. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade juntos, e quem sabe nós seremos um dia livre. Este será o dia, este será o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um novo significado.

"Meu país, doce terra de liberdade, eu te canto. Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos, De qualquer lado da montanha, ouço o sino da liberdade!"

E se a América é uma grande nação, isto tem que se tornar verdadeiro. E assim ouvirei o sino da liberdade no extraordinário topo da montanha de New Hampshire.

Ouvirei o sino da liberdade nas poderosas montanhas poderosas de Nova York.

Ouvirei o sino da liberdade nos engrandecidos Alleghenies da Pennsylvania.

Ouvirei o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve Rockies do Colorado.

Ouvirei o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia. Mas não é só isso.

Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Pedra da Geórgia.

Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Vigilância do Tennessee.

Ouvirei o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi. Em todas as montanhas, ouviu o sino da liberdade. E quando isto acontecer, quando nós permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro:

"Livre afinal, livre afinal. Agradeço ao Deus todo-poderoso, nós somos livres afinal."

Martin Luther King (15/01/1929 - 04/04/1968)

"Se você não está pronto para morrer por alguma coisa, você não está pronto para viver". (Martin Luter King Jr.)

Leia um resumo da vida de King


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Uma mensagem de natal...


Olá amigos,

Gostaria de deixar registrado aqui; um grande abraço à todos que fizeram parte da minha vida esse ano... ...agradeço a Deus oportunidade de ter conhecido cada um de vocês.

Desejo que todos possam se encontrar profissionalmente no ano que se inicia; ter muito amor e carinho de todos a sua volta... ...e dizer que jamais deixem que os problemas sejam maiores que sua vontade de superá-los. Jamais desanimem por qualquer problema q seja.

Lembrem-se sempre, faça dos seus problemas degraus para seu crescimento... ...vc só aprende quando vivencia, então amigos, viva e aprenda a superá-los, para que lá na frente vc se sinta vencedor por merecimento.

Um Feliz Natal a todos! Um ano novo maravilhoso!

Que Deus abençoe você, seus amigos e familiares.

Um grande abraço a todos.

André

domingo, 14 de dezembro de 2008

Entrega do resultado do projeto de Empreendedorismo

Olá pessoal,

Hoje venho postar algumas fotos que tirei da Professora Eviline e da Gestora Fabiane no encontro realizado na última sexta-feira (12/12) para a entrega do valor em dinheiro arrecadado com o trabalho de empreendedorismo.

Foram aproximadamente R$ 2.800,00 que foram doados integralmente a Associação de ajuda a crianças carentes: a Moriá para a pessoa da Sra. Fátima. Foi um gesto que nos emocionou, já que a associação não contava com esse dinheiro; e irá servir para ajudar e muito as crianças da Moriá.

Em nome dos alunos que contribuiram para que os objetivos do projeto fossem alcançados, gostaria de agradecer a Professora Eviline pelo excelente trabalho realizado, e principalmente por ela dar a oportunidade de entidades como a Moriá, serem beneficiadas através dos resultados obtidos. Um gesto de grandiosa importância para quem recebe.

Mais uma vez, Parabéns a professora Eviline pela maneira como conduz suas aulas e seus projetos; e pela oportunidade de aprender com ela.

Parabéns também a todos os alunos que se empenharam para que esse resultado fosse alcançado.

É hora de conferir através das imagens a emoção da Sra. Fátima ao receber os valores arrecadados:







sábado, 13 de dezembro de 2008

Você aprende

Mais do que falar, é importante ilustrar. É por isso que certos ensinamentos é interessante expor de uma maneira objetiva e atraente. Dessa forma é que tento traduzir em vídeos, belas maneiras de se olhar a vida. Espero que todos que tiverem o desejo de ver... ...que não a deixe passar... ...a oportunidade!

Essa é uma mensagem de William Shakespeare!

Enjoy!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Tudo o que precisamos...

Esse vídeo é um apelo as relações entre as pessoas. Fazer desse mundo, um mundo melhor para se viver.

Mais uma lição para que aprendamos a viver!

Enjoy!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Um cliente satisfeito...

Recebi a mensagem abaixo, através da Kellen e vale a pena o registro. Obrigado Kellen!

Mensagem:

Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: '- Bem-vindo ao Venetia!' Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com osprocedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais!

Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte.Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto.

Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noiteagradável aquela!

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia:'Sua marca predileta de café. Bom apetite!' Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe?De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal.'Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?'Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.

Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado.

Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas.O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!! Lembrando que: Esta mensagem vale para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.

Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam desapercebidos.

Resultado final Empreendedorismo...

Olá pessoal,

Ontem tivemos as apresentações dos resultados finais dos trabalhos de empreendedorismo. Foi realmente um sucesso. Cerca de 30 mil reais foram movimentados por todas as equipes. Algumas idéias muito boas e que poderão render continuidade da empresa fictícia criada para atender as exigências do curso. Todos que se empenharam estão de parabéns. Além do sucesso que foi o projeto, há de se destacar, a iniciativa de doar parte dos lucros para ajudar quem precisa. Uma atitude extremamente importante para a entidade que irá receber. Cerca de 3 mil e duzentos reais serão doados. É por projetos assim que devemos nos empenhar; visto que beneficiarão pessoas. Neste caso, ficou definido pela professora Eveline (organizadora do projeto), que a Moriá irá receber essa importância. É uma alegria muito grande para nós que visitamos e que pudemos acompanhar as dificuldades que eles possuem para manter suas crianças. Louvável essa atitude da professora. Tenho certeza que ficarão muito felizes por isso; e não há preço que pague essa alegria. Parabéns a todos que participaram, parabéns a professora Eveline em especial, parabéns a FCJ.

Um abraço amigos,

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Marketing de Relacionamento (Regis McKenna)

Li um livro da biblioteca da faculdade, e o considerei extremamente importante para nós, profissionais da área de marketing. É fantástica a forma como Regis Mckenna transmite sua experiência na área de Marketing. Não é uma linguagem técnica; é muito mais coloquial; empírica. É muito importante ler um livro desse tipo, visto que podemos aprender com a experiência de outras pessoas e fazer com que possamos pular etapas de erros que eventualmente pudéssemos cometer atuando nessa área. Pra quem deseja realmente entender um pouco melhor de Marketing, vai aí essa sugestão: Marketing de Relacionamento - Estatégias bem-sucedidas para a era do cliente (Regis McKenna - 21a. Edição).

Um parecer sobre o livro:

Marketing é tudo! Esta frase resume um pouco do livro; ou seja, desde o planejamento do produto que se deseja colocar no mercado, passando por todos os setores da empresa, até a pós-venda do produto. Toda a empresa deverá estar integrada no processo de qualidade; conseqüentemente a imagem do produto, terá a absorção de todo esse processo qualitativo da empresa. Normalmente quando se fala em marketing, logo vem a mente a divulgação do produto; porém a publicidade é destacada neste livro como o último passo do planejamento, para a colocação do produto no mercado. É preciso que a empresa se preocupe com toda a sua estrutura, para que o cliente não apenas esteja satisfeito com o produto; mas com a qualidade do serviço pós-venda que essa empresa oferece. Certamente assim sendo, o produto terá destaque na próxima aquisição que o cliente se dispor a adquirir.

Boa leitura!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Gente que eu gosto... (Poema)

La gente que me gusta

Me gusta la gente que vibra, que no hay que empujarla, que no hay que decirle que haga las cosas, sino que sabe lo que hay que hacer y que lo hace.
Eu gosto de gente que vibra, que não precise ser empurrada, que não precise dizer que faça as coisas, mas que saibam o que tem que fazer e que o faça.

Me gusta la gente con capacidad para medir las consecuencias de sus acciones, la gente que no deja las soluciones al azar.
Eu gosto de gente com capacidade para medir as conseqüências de suas atitudes, gente que não deixa as soluções ao azar.

Me gusta la gente justa con su gente y consigo misma, pero que no pierda de vista que somos humanos y nos podemos equivocar.
Eu gosto de gente justa com sua gente e consigo mesma, mas que não perca de vista que somos humanos e podemos errar.

Me gusta la gente que piensa que el trabajo en equipo entre amigos, produce más que los caóticos esfuerzos individuales.
Eu gosto de gente que pensa que o trabalho em equipe entre amigos, produz mais que os desastrosos esforços individuais.

Me gusta la gente que sabe la importancia de la alegría.
Eu gosto de gente que saiba a importância da alegria.

Me gusta la gente sincera y franca, capaz de oponerse con argumentos serenos y razonables a las decisiones de un jefe.
Eu gosto de gente sincera e franca, capaz de se opor com argumentos serenos e racionais as decisões de um chefe.

Me gusta la gente de criterio, la que no traga entero, la que no se avergüenza de reconocer que no sabe algo o que se equivocó.
Eu gosto de gente com critério, que não se contradiz, que não se envergonhe de reconhecer que não sabe algo, ou que se enganou.

Me gusta la gente que, al aceptar sus errores, se esfuerza genuinamente por no volver a cometerlos.
Eu gosto de gente que, ao aceitar seus erros, se esforce muito para não voltar a errar.

Me gusta la gente capaz de criticarme constructivamente y de frente, a éstos les llamo mis amigos.
Eu gosto de gente capaz de criticar-me construtivamente e de frente, a estes, lhes chamo meus amigos.

Me gusta la gente fiel y persistente, que no desfallece cuando de alcanzar objetivos e ideas se trata.
Eu gosto de gente fiel e persistente, que não vacile quando alcançar os objetivos e idéias propostas.

Con gente como ésa, me comprometo a lo que sea, ya que con haber tenido esa gente a mi lado me doy por bien retribuido.
Com gente como essa, me comprometo com o que for, já que ter essa gente ao meu lado, me dou por bem recompensado.

Por Mario Benedetti

Histórias de sucesso... (bolsas)

Irei postar uma série de histórias que circulam na internet de pessoas que saíram da miséria e encontraram o sucesso, a fim de inspirar e passar uma mensagem de otimismo e crença; que todos somos capaz de fazer a diferença neste mercado.

Encontrei essa história de uma pessoa que conheceu o sucesso e a fama, depois de passar por situações muito difíceis. É um exemplo de superação e de profissional; vale a pena conferir a história.

Boa leitura!

De sem-teto, guardador de carros e vendedor de ferro velho à designer de fama internacional. Essa é a tragetória do mineiro Roberto Vascon. Das dificuldades que encontrou ao sair do interior de Minas Gerais -como ir para os Estados Unidos com passagem só de ida e dormir nas ruas- ele tirou toda sua criatividade para hoje ter suas bolsas em couro afamadas em todo mundo.

Roberto Vascon já foi vendedor de ferro velho, guardador de carros e fabricante de temperos. Saiu de sua cidade natal, Raposo (em Minas Gerais), e foi para Nova York somente com a passagem de ida. Lá, dormiu nas ruas até fazer bicos e, através deles, conseguir juntar dinheiro para comprar um pedaço de couro e produzir bolsas, que passou a vender em camelôs.

Como num conto de fadas, uma editora de moda que passava pela rua, parou, gostou, levou e, através de uma matéria, divulgou as criações de Roberto. Daí, para páginas de outras publicações de sucesso, foi um pulo.A personalidade simpática e falante não deixa transparescer o quanto batalhou para chegar onde está. Ele é seu próprio talento.

Hoje, Roberto recebe em sua loja, localizada entre a Columbus e a Broadway, clientes como Katleen Turner, Roberta Flack e Aretha Franklin.O designer trabalha com uma equipe de cerca de oito pessoas, mas é ele o responsável pelo corte: “faço questão que essa etapa fique comigo”, diz ele. Em diferentes cores e modelos – desde carteiras de mão em couro metalizado com fechos de strass até bolsas grandes com estampa de onça – as criações de Roberto circulam no Brasil pelas mãos da autora Gloria Perez e da jornalista de moda Regina Martelli, além de Leda Nagle.

O toque refinado é o principal diferencial e agrada a diversos estilos.A abertura de sua primeira loja no Brasil está prevista para junho, no Rio de Janeiro, no Fórum de Ipanema: “adoro o bairro, e acho que o Fórum é uma escolha especial, porque, quando mais novo, trabalhei lá, em uma loja bem pequena... o lugar me traz boas lembranças”, explica Roberto, que, mesmo morando há quinze anos em Nova York, sempre que pode faz questão de vir ao Brasil. “Sou apaixonado pelo meu país, não consigo ficar longe desse astral... pelo menos uma vez ano eu venho. Com a abertura da loja, vai ser ótimo: obrigatoriamente terei que ficar mais por aqui. Não vejo a hora de ver minhas criações sendo usadas no Brasil, quero sair e ver gente andando com minhas bolsas pelas ruas”, completa ele.Seu segredo está na personificação dos produtos: a cliente pode interferir na criação, escolhendo, dentre a cartela proposta de modelos, as cores e o couro. Já o toque final fica por conta do misticismo: “depois que usar minha bolsa, você vai ver... elas são especiais, eu tenho toda uma relação mística com elas, sou todo ligado a energias”. Eu acredito.

Segue o vídeo de Roberto Vascon no Programa do Jô:(Parte 1 e parte 2)

Programa do Jô - Roberto Vascon (parte 02)